DIREITO INTERNACIONAL – QUESTÕES
a) Questões de Direito Internacional nas Provas da OAB:
http://neccint.wordpress.com/direito-internacional/concursos/questoes-de-direito-internacional-nas-provas-da-oab/
http://neccint.wordpress.com/direito-internacional/concursos/questoes-de-direito-internacional-nas-provas-da-oab/
b) Simulado de Direito Internacional
Academia - Relações de cooperação jurídica entre Brasil e Estados Unidos da América
 “Esta edição do programa Academia debate estudo de autoria de Luís André Ferreira da Cunha intitulado "As Relações de Cooperação Jurídica em Matéria Penal entre Brasil e Estados Unidos da América e suas Implicações no Âmbito Interno". O estudo foi apresentado ao programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Universidade Católica de Brasília (UCB) http://www.ucb.br/ como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Direito."
Ø INTRODUÇÃO
1. Rede Hemisférica de
Intercâmbio para a Assistência Mútua em Matéria Penal  e
Extradição
      Clique aqui: http://www.oas.org/juridico/mla/pt/bra/index.html
 1.1.1   O
Decreto nº 3.810, de 2 de maio de 2001 
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D3810.htm), promulga o Acordo de
Assistência Judiciária em
 Matéria Penal  entre o Governo da República Federativa do
Brasil e o Governo dos Estados Unidos da América, celebrado em Brasília, em 14
de outubro de 1997, corrigido em sua versão em português, por troca de Notas,
em 15 de fevereiro de 2001.
 1.2 Vide também, o referido acordo, em “AGU –
Cooperação Jurídica Internacional – Documentos relacionados”:
1.3 Glossário de Cooperação Jurídica Internacional: 
2. Dissertação de Mestrado
Ø Dissertação apresentada por Luís André
Ferreira da Cunha, ao programa de Pós-Gradução Stricto Sensu em Direito, da Universidade
Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre
em Direito.
2.1 Bibliografia utilizada
2.1.1 “Curso de Processo
Penal Norte-Americano”
 João
Gualberto Garcez Ramos
Editora:
Revista dos Tribunais, 2006
Ø SINOPSE DO LIVRO (http://www.rt.com.br/?sub=produto.detalhe&id=2970)
Embora
cercada de aspectos contraditórios, a legislação processual penal
norte-americana serve de fonte de inspiração para muitos países - daí a
relevância do seu estudo. Na presente obra estão em cotejo os sistemas penais
dos EUA e do Brasil, analisando-se como as diferenças históricas, culturais,
econômicas e políticas neles repercutem. O autor oferece uma visão detalhada do
procedimento penal norte-americano, examina a formação dos sistemas de direito
continental e de direito comum e estuda os princípios penais constitucionais,
com ênfase naquele mais importante - o devido processo legal. Ao final há um
glossário de expressões jurídicas em inglês e latim, com a devida tradução, e
em anexo consta a Constituição dos EUA em versão bilíngüe, entre outras informações
de interesse
2.1.2 “Princípios de Cooperação
Judicial Penal Internacional no Protocolo do Mercosul"
Editora: Revista dos Tribunais
2.1.3 “Cooperação Jurídica Penal no Mercosul: Novas Possibilidades" 
Ø SINOPSE DO LIVRO (conforme
Revista do Tribunais): 
O
trabalho analisa o conteúdo e alcance do Protocolo de assistência jurídica
mútua em assuntos penais projetado para o Mercosul, comparando-o com o
documento que lhe serviu de base: o acordo bilateral na mesma matéria já
firmado entre Brasil e Uruguai. Raúl Cervini oferece um diagnóstico jurídico
penal e processual penal do Mercosul e dedica-se aos aspectos gerais,
fundamentos e alcance da moderna cooperação judicial penal internacional. A
seguir, são expostos os limites dogmáticos da moderna cooperação penal
internacional, elaborados por Juarez Tavares.
Ø SUMÁRIO DO LIVRO (conforme
Revista do Tribunais): 
PRÓLOGO – LUIZ LUISI
APRESENTAÇÃO – RAÚL CERVINI
Primeira
Parte
PRINCÍPIOS
DE COOPERAÇÃO JUDICIAL PENAL INTERNACIONAL  CONSAGRADOS NO PROJETO DE
PROTOCOLO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA MÚTUA EM ASSUNTOS PENAIS DO 
MERCOSUL
Raúl
Cervini
DIAGNÓSTICO
JURÍDICO DO MERCOSUL E SEU ALCANCE PENAL
Preliminarmente
Diagnóstico
Vias
possíveis de harmonização penal regional
A
conformação de uma regulamentação penal supranacional de um ordenamento
normativo penal comunitário
Propostas
alternativas
Código
Penal Internacional
Técnica
de assimilação
A
ampliação da jurisdição dos Estados Membros
A
Harmonização
Acordos
da cooperação internacional
CONCEITO
E ALCANCE DA COOPERAÇÃO PENAL INTERNACIONAL LATO
SENSU
Localização
do tema
Conceito
de cooperação judicial penal internacional
Fundamento
e natureza jurídica da cooperação penal internacional
Fundamento
Teorias
da Utilidade para os Estados, Reciprocidade, Realização da Justiça, Teoria da Comitas Gentium
Modernas
formulações
Natureza
jurídica
Jurisdição
própria
Delegação
de jurisdição
Interação
processual-funcional internacional
Alcance
excepcional, ou de princípio, da cooperação judicial penal internacional
Esclarecimento
preliminar
Teorias
tradicionais e novas abordagens
Tese
restritiva
Tese
ampla
Tese
do Estatuto Normal de Auxílio Interetático e Garantias
Níveis
ou graus de assistência
Acerca
da legitimação ativa e da ampla defesa do concernido
Do
concernido
Fundamentos
da legitimação ativa e garantia de ampla defesa do concernido
Da
praxe nos Tribunais
Normas
de raiz internacional e nacional que esteiam a pro pugnada legitimação ativa e
garantia de ampla defesa do concernido
Acordos
internacionais de caráter bilateral e multilateral
Fontes
constitucionais e legais
Conclusões
Observações
finais
A
ASSISTÊNCIA PENAL NO MERCOSUL E ANTECEDENTES DO PROTOCOLO NO DIREITO COMPARADO
Introdução
Antecedentes
do protocolo no direito comparado
Esclarecimentos
preliminares
Tratados
multilaterais
A Convenção
Européia de Cooperação Judicial em Matéria Penal  de Estrasburgo de 1959
Convenção
da Nações Unidas de 1988 sobre o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias
Psicotrópicas
As
Convenções do Panamá de 1975
A
Convenção Interamericana sobre Extradição (Caracas, 1981)
Os
Convênios de 1982 entre Uruguai, Argentina e Chile
Projeto
de Convenção Interamericana sobre Assistência Judicial em Matéria Penal  (o
marco da OEA)
Tratados
bilaterais
PRINCÍPIOS
REITORES DO PROTOCOLO
Apresentação
Princípios
funcionais
Princípio
de primazia das normas processuais de fontes supranacional ou internacional
sobre a fonte interna
Princípio
da aplicação de ofício de direito comunitário
O
princípio de eficácia na assistência
No
âmbito instrumental
No
aspecto operativo
Princípio
do reconhecimento da diversidade dos sistemas jurídicos nos Estados-partes
Princípios
de garantia
Princípio
da delimitação quanto ao âmbito e ou alcance
Princípio
do respeito à ordem pública internacional do Estado requerido
Princípio
do respeito à lei interna processual e substancial (formas e garantias) do
Estado requerido
Princípio
da gradualidade nos requisitos (conforme ao nível de assistência requerida)
Princípio
de reserva política
Princípio
do respeito à jurisdição territorial
Princípio
de proteção aos sujeitos do processo
Proteção
dos direitos humanos em instâncias concretas de cooperação judicial penal
internacional
Situação
dos convocados, não sujeitos ao processo
Situação
dos convocados sujeitos ao processo penal
Sistema
geral de salvo-conduto
Proteção
dos direitos patrimoniais frente a medidas suscetíveis de causar gravame
irreparável
Princípio
da especialidade com relação ao uso de informações ou prova obtidas
Princípio
da responsabilidade
OBSERVAÇÕES
FINAIS
BIBLIOGRAFIA SOBRE RAÚL CERVINI
Segunda
Parte
OS
LIMITES DOGMÁTICOS DA COOPERAÇÃO PENAL INTERNACIONAL
Juarez Tavares
INTRODUÇÃO
OS
PRINCÍPIOS PENAIS DEMOCRÁTICOS
PROTEÇÃO
DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
A
DELIMITAÇÃO PELO BEM JURÍDICO
A
NECESSIDADE DA PENA
A
INTERVENÇÃO MÍNIMA
A
PROPORCIONALIDADE
AS
CATEGORIAS LÓGICO-OBJETIVAS
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
APÊNDICE
PROTOCOLO
DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA MÚTUA EM ASSUNTOS PENAIS PARA 
O MERCOSUL
ACORDO
DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA MÚTUA EM ASSUNTOS PENAIS ENTRE 
A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Solange Mendes de Souza
Editora: Renovar
Ø SINOPSE DO LIVRO
Segundo a Livraria da CAAPE http://www.livrariart.com.br/caape/produto/2269-cooperacao-juridica-penal-no-mercosul-novas-possibilidades, “Esta obra procura
demonstrar que o sistema jurídico, especialmente as normas que integram o
direito constitucional econômico, deve guardar estreita sintonia com a
constituição material, entendida como o conjunto de fatores políticos, sociais
e econômicos presentes na sociedade, para que a força normativa da constituição
se manifeste com a devida eficácia. Com este objetivo, destaca a superação de
antinomias como fator relevante para que o país trace sua política econômica e
se habilite a enfrentar os problemas internos e os desafios trazidos pelo
cenário externo, diante do acelerado processo de integração da economia
internacional e suas repercussões jurídicas.”
Ø QUANTO À AUTORA DO LIVRO
Informa-nos a
ANPR – Associação Nacional dos Procuradores da República http://www.anpr.org.br/portal/index.php?option=com_jportfolio&cat=10&project=41&Itemid=140,
que “A autora, Solange Mendes de
Souza, é procuradora da República no Rio Grande do Sul. O livro adapta a
dissertação de mestrado defendida na Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(UERJ). A banca examinadora foi composta pela orientadora Nádia de Araújo, Cláudia
Lima Marques e Marilda Rosário de Sá Ribeiro. O trabalho se divide em duas
partes. Na primeira, a autora conceitua a estrutura jurídica do Mercosul e o
funcionamento de sua recepção pelos ordenamentos jurídicos dos países que o
compõe, além dos princípios que informam o processo penal internacional nesses
países. Já na segunda parte, ela analisa a cooperação penal internacional,
passando por seu histórico no Brasil e sua conceituação, para afinal estudar o
tema no contexto do Mercosul, utilizando como meio de comparação a recente lei
portuguesa sobre cooperação.”

Nenhum comentário:
Postar um comentário